O mal de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, incurável que afeta os neurônios do córtex cerebral, está associada a distúrbios relacionados ao raciocínio, perda de memória, atraso de pensamento, falta de percepção ou perda de memória, além de interferir na linguagem.
A doença possui estágios que com o decorrer do tempo vão avançando e tornando cada vez mais severos, conforme o tempo passa e a doença evolui. No entanto, estudos recentes mostram que o Pilates pode ajudar a frenar o avanço e os sintomas dessa doença.
O método é indicado para pessoas desde os 60 anos, mesmo sem apresentar sintomatologia, visto que a cuidar da saúde se torna possível antes mesmo de ter a doença, para prevenção e amenizar os sintomas. A prática é recomendada entre 2 a 3 vezes por semana.
A doença não tem necessariamente relação com a hereditariedade, no entanto é geneticamente determinada.
O método Pilates trabalha a mente e o corpo, de forma simultânea, e possui dentre os princípios básicos a concentração. A concentração, é afetada significativamente em portadores da doença, visto que tirar a área do cérebro afetada é o hipocampo, responsável pela memória e aprendizado. Sabendo-se disso, a prática pode postergar a degeneração das células cerebrais.
Outro princípio fundamental é a capacidade de controle os movimentos, o que impacta diretamente na coordenação motora e com o avançar da doença, prejuízos motores começam a ser notados, como dificuldades de ficar em pé, caminhar e controlar movimentos voluntários. E por isso os exercícios do Pilates podem ser vistos como positivos
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